Você provavelmente já viu por aí muita teoria sobre Inteligência Artificial, mas e na prática? Como as empresas estão realmente utilizando IA generativa no dia a dia? E mais: quais países estão saindo na frente quando o assunto é contratar profissionais para atuar com IA?

Reunimos dois dados valiosos do Report AI Index 2025 (da McKinsey & Company e LinkedIn) para te ajudar a entender os movimentos mais quentes no mercado. Confira abaixo:

🔍 Destaque: O marketing domina! Os três primeiros casos de uso são diretamente ligados à criação e personalização de conteúdo para atração de clientes.

🌍 Brasil entre os países que mais contratam profissionais de IA

O mesmo estudo também revelou os países com maior crescimento na contratação de profissionais de IA entre 2023 e 2024. E o Brasil apareceu bem no ranking:

💡 Insight: O Brasil está na vice-liderança global no crescimento de contratações com foco em IA. Ou seja, temos empresas se movimentando rapidamente para inovar — e isso pode ser uma vantagem competitiva para quem se antecipa.

A adoção de IA generativa segue em expansão, principalmente em marketing e gestão do conhecimento. Paralelamente, o mercado de trabalho em IA cresce de forma acelerada — e o Brasil está em destaque.

Leve esses dados para dentro da sua empresa: experimente um novo caso de uso, reforce seus processos com IA e fique de olho nas oportunidades de contratação. O futuro dos negócios será moldado por quem aplicar essas tendências hoje.

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Ferramentas para Impulsionar Seu Negócio com IA! 🔧

1. Coursebox: Plataforma de Treinamento Personalizado com IA

O Coursebox é uma ferramenta que utiliza IA para criar módulos de treinamento interativos e personalizados. Ela permite que as organizações desenvolvam conteúdos de aprendizado adaptados às necessidades específicas de seus colaboradores, facilitando a assimilação de novas tecnologias e promovendo uma cultura de aprendizado contínuo. Experimente agora!

2. Synthesia: Criação de Vídeos Educacionais com IA

O Synthesia é uma plataforma que permite a criação de vídeos educacionais utilizando inteligência artificial. Com avatares virtuais realistas e suporte a múltiplos idiomas, facilita a produção de conteúdos de treinamento personalizados e envolventes. Sua interface intuitiva possibilita a rápida elaboração de materiais alinhados às necessidades específicas da empresa, contribuindo para a disseminação eficaz de conhecimentos.
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Artigo da semana 📰

A Importância do Branding — e o que acontece quando ele é mal executado

Quando pensamos em marcas como Apple, Nike ou Nubank, dificilmente lembramos apenas de seus produtos. O que nos vem à mente são experiências, sentimentos e uma identidade bem definida que vai muito além do logotipo. Isso é resultado de um trabalho de branding consistente e estratégico.

Em um mercado cada vez mais competitivo, o branding deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. Mais do que aparência, ele é a forma como uma marca é percebida, lembrada e, sobretudo, escolhida.

O que é branding e por que ele importa

Branding é a gestão estratégica da marca. Ele envolve identidade visual, tom de voz, posicionamento, propósito e todos os pontos de contato com o público. Uma estratégia bem estruturada ajuda a:

• Construir credibilidade e confiança

• Aumentar o valor percebido do produto ou serviço

• Diferenciar-se da concorrência

• Gerar conexão emocional com o cliente

Por outro lado, quando uma marca realiza mudanças sem estratégia ou sem considerar seu público, os danos podem ser significativos.

Quando mudar a identidade visual não funciona

Reposicionar uma marca pode ser necessário — especialmente quando há mudanças no modelo de negócio, na audiência ou nos objetivos da empresa. No entanto, é uma ação que exige estudo, planejamento e alinhamento com os valores da marca.

A seguir, alguns casos emblemáticos de empresas que reformularam sua identidade visual e enfrentaram rejeição imediata:

1. Tropicana (2009)

A marca americana de sucos alterou radicalmente sua embalagem, substituindo a clássica imagem da laranja com o canudo por um visual mais genérico. O novo design confundiu os consumidores, que não reconheceram o produto nas prateleiras.
Impacto: queda de 20% nas vendas em apenas dois meses. A empresa reverteu a mudança e voltou ao layout anterior.

2. GAP (2010)

Em uma tentativa de modernização, a GAP substituiu seu logotipo tradicional por uma versão simplificada com uma fonte comum e um pequeno quadrado azul. A reação foi extremamente negativa.
Impacto: a empresa enfrentou críticas massivas nas redes sociais e, em menos de uma semana, voltou ao logotipo original.

3. Instagram (2016)

Quando o Instagram trocou seu ícone vintage da câmera por uma versão em degradê colorido, a mudança gerou forte rejeição inicial. Apesar disso, a consistência na comunicação e o tempo ajudaram a consolidar a nova identidade.
Lição: uma mudança pode ser bem-sucedida, desde que haja coerência e alinhamento com a experiência do usuário.

O que aprender com esses casos

1. Mudança exige propósito — Alterações na identidade visual devem estar alinhadas a um novo posicionamento ou necessidade real de reposicionamento.

2. Pesquisa é fundamental — Ouvir o público antes de uma mudança pode evitar rejeições inesperadas.

3. A comunicação deve ser clara — Preparar o público e comunicar as motivações da mudança ajuda na aceitação.

4. Coerência gera confiança — Branding é uma construção de longo prazo. Coerência é essencial em todos os pontos de contato.

Branding vai além da estética

Uma marca forte é aquela que representa com clareza sua essência e seus valores. Ela é reconhecida, lembrada e escolhida por aquilo que transmite — não apenas pelo que vende.

Se sua empresa está avaliando um rebranding, o mais importante é começar pelas perguntas certas:

• Por que essa mudança é necessária?

• Que público desejo alcançar ou manter?

• Como essa nova identidade traduz a essência da minha empresa?

Mais do que uma nova estética, o que se busca é relevância, clareza e conexão. Branding bem feito é estratégia com profundidade e consistência.

Notícias da semana 📰

• Samsung começa venda de novos tablets com IA no Brasil; confira preços: Nesta geração, a diferença entre os dois modelos é, basicamente, o tamanho da tela e da bateria. Todos têm 8GB de memória RAM e 128GB de armazenamento interno. Os preços variam de acordo com o tipo de conexão (Wi-Fi, para uso apenas em redes sem fio, ou 5G, para colocar SIM de operadora e acessar a internet em qualquer lugar). Saiba mais!
  

• Astronauta mais velho da Nasa explica aparência abatida em foto no retorno à Terra: Em coletiva de imprensa no Centro Espacial Johnson da Nasa, na segunda-feira (28), Pettit relatou que ele, de fato, estava debilitado. “Para que eu pudesse ter um pouco de privacidade, as câmeras não mostraram, mas eu precisei até vomitar em dado momento para aliviar a sensação de mal-estar”, relatou Pettit. Clique aqui para ir para o notícia completa.
  

• Nubank pode precisar mudar o nome devido à proposta do Banco Central: A ideia é impedir instituições sem autorização para funcionar como bancos de utilizar termos com “banco” ou “bank” em sua identidade. Por exemplo, fintechs.

  Dessa forma, o BC espera que os consumidores tomem decisões com mais clareza acerca das opções disponíveis no mercado – e o caso mais emblemático é o do Nubank. Ler notícia completa
  

• Como estar em 'ilha energética' influenciou apagão em Portugal e Espanha: O grande apagão que deixou milhões de pessoas na Espanha e em Portugal sem energia na segunda-feira (28/04) destacou a situação única de seus sistemas elétricos. Os dois países da Península Ibérica formam o que os especialistas chamam de "ilha energética", com pouca conexão com o resto da Europa. Saiba mais!

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