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Influência, tendências e Gen Z
Sua marca já se adaptou?
Introdução
Bom dia, dia bom!
Notou que estamos de cara nova? Aproveitamos esse e-mail pra dar uma repaginada no visual — porque comunicar bem também é saber se renovar. E, falando em renovação… já reparou como a Geração Z tá virando tudo de cabeça pra baixo?
Antes de qualquer coisa: esse e-mail não é sobre TikTok e dancinha (mas também é, um pouquinho 😅).
É sobre como a Geração Z tá virando o jogo — e por que a sua marca (sim, qualquer uma) precisa parar e prestar atenção agora.
Pode ser turismo, consórcio, moda, café, tecnologia... se você vende pra gente de verdade, entender essa geração não é um bônus — é o mínimo.
Vamos direto ao ponto: a Gen Z não compra ideia de marca engessada.
Se parecer que tá tentando vender demais, ela nem te ouve. Mas se parecer real, se parecer gente, ela compra, compartilha e ainda marca os amigos.
E as tendências?
Tendência não é seguir tudo. É olhar pra cada modinha e pensar: “o que isso diz sobre as pessoas agora?”
Finanças: Gen Z quer entender dinheiro sem dor de cabeça. Uma empresa de consórcio explicando com memes e IA? 10/10.
Turismo: Pousada com playlist no Spotify e atendimento automático que responde como um amigo.
Moda: Marcas pequenas crescendo só com vídeos de bastidor e depoimento real de cliente.
O que sua marca pode fazer agora:
Escuta ativa
Você pode começar abrindo os comentários dos seus posts e escuta o que estão dizendo. Vai valer mais do que qualquer reunião de brainstorm.Fale do seu jeito (não do jeito que todo mundo fala)
Copiar linguagem de trend sem entender o porquê, não dá certo.Mostre o bastidor
As pessoas querem ver o quem, não só o produto final.Prefira feito e honesto a lindo e vazio
Um conteúdo honesto, mesmo simples, conecta. O bonitinho demais já passou!
A Gen Z não quer só consumir. Ela quer se sentir parte.
Se você não trouxer ela pra mesa, ela vai montar outra mesa — com as próprias marcas.
Notícias da semana
Samsung amplia liderança como marca de celular mais popular do país, revela pesquisa

O Android é o sistema operacional mais utilizado nos smartphones do Brasil e a Samsung a marca preferida dos proprietários de celulares no país. É o que revela a nova edição da pesquisa “O brasileiro e seu smartphone”, feita em parceria por Mobile Time e Opinion Box, divulgada na segunda-feira (30).
Google Fotos renova interface e torna atalhos mais úteis; confira novo visual

O Google Fotos está prestes a receber mais uma revisão de interface, começando pelo iOS — e, em seguida, chegando ao Android. A atualização tem como foco respeitar as preferências de tema do usuário, fornecer mais detalhes sobre as imagens e oferecer uma navegação mais direta e intuitiva.
A reformulação reposiciona elementos da barra inferior da tela de visualização de fotos, reorganizando atalhos usados com frequência para torná-los mais acessíveis. Nenhuma funcionalidade foi removida, apenas realocada para novas áreas da interface.
Ataque hacker à parceira do Banco Central afeta clientes? Especialistas explicam

Parceira do Banco Central (BC) na prestação de serviços para várias instituições financeiras, a C&M Software foi alvo de ataque cibernético na última terça-feira (1º), que teria resultado em um prejuízo milionário. Apesar disso, a ação não deve afetar os clientes dessas empresas, de acordo com especialistas ouvidos pelo TecMundo.
Embora não haja confirmação oficial a respeito da quantia desviada pelos cibercriminosos durante a operação, há relatos de que eles tenham roubado pelo menos R$ 400 milhões, como relata o Valor Econômico. O dinheiro estava em contas reservas mantidas no BC por ao menos cinco instituições.
Ferramenta da semana
Manus![]() | MANUS é um agente de inteligência artificial totalmente autônomo, lançado em 6 de março de 2025 pela startup chinesa Monica (Butterfly Effect AI). |
Artigo da semana
5 frases que mostram que sua empresa NÃO está inovando

Todo mundo diz que quer inovar. Mas, na prática, muitas empresas continuam agarradas a frases que só revelam uma coisa: a inovação parou faz tempo.
Se você já ouviu (ou falou) alguma dessas, é hora de repensar.
1. "Sempre fizemos assim e sempre funcionou."
Traduzindo: medo de testar algo novo.
Inovação exige desconforto. E o que funcionava até ontem pode não fazer sentido amanhã. O mercado muda. O cliente muda. O sempre não garante mais nada.
2. "Vamos esperar ver como o mercado reage."
Traduzindo: preferimos seguir do que liderar.
Enquanto você observa, outras marcas testam, erram, aprendem e já estão uma curva à frente.
Esperar demais é o novo se esconder.
3. "Nosso produto já é bom assim."
Traduzindo: acomodação com o presente.
Mesmo um bom produto pode ser otimizado, reposicionado ou combinado com novas soluções. Inovação não é sobre defeito — é sobre visão.
4. "A gente já tem um Instagram, isso é inovação, né?"
Traduzindo: confundindo presença digital com estratégia.
Estar nas redes é básico. Inovar é usar canais, dados e conteúdo para criar novas formas de se conectar, vender e entregar valor. Uma coisa é ter perfil. Outra é ter propósito.
5. "Nosso diferencial é o atendimento humanizado."
Traduzindo: não temos uma proposta nova de verdade.
Atendimento humanizado é o mínimo. Qualquer inovação que se diz “diferente” precisa ser percebida, não só prometida. Que valor real você está criando que outras empresas não estão?
Inovação não é uma ação isolada — é uma mentalidade constante de evolução.
E às vezes, o maior bloqueio não é o mercado, nem a verba.
É o discurso interno.
Conclusão
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